Retratos da América distópica

Uma visão da cultura norte-americana no que ela tem de mais Pop, uma cultura de BD, de mitos urbanos, com vilões, sádicos, mágicos, espiões, loucos, mulheres fatais e heróis ingénuos.

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Paulo Moura, jornalista: é possível detectar, na sua escrita ágil, quase febril, a emoção da experiência directa Nuno Ferreira Santos

No início dos anos 90 do século passado, “essa década decisiva”, Chespirito Diaz, um jornalista mexicano com grandes aspirações, chega a Washington D.C. com a intenção expressa de capturar o espírito do tempo e, se possível, de intervir diretamente nas manobras políticas e nos jogos diplomáticos e bélicos que se desenrolam em força, a partir do espaço restrito do centro da capital dos EUA. O Capitólio é uma “espécie de bússola” que indica os pontos cardeais da cidade, onde multidões se aglomeram, partilhando o entusiasmo dos “arautos de uma nova era” que virá a ser regida por essa “hipnose” que dá o título a esta obra do jornalista e ficcionista Paulo Moura.

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No início dos anos 90 do século passado, “essa década decisiva”, Chespirito Diaz, um jornalista mexicano com grandes aspirações, chega a Washington D.C. com a intenção expressa de capturar o espírito do tempo e, se possível, de intervir diretamente nas manobras políticas e nos jogos diplomáticos e bélicos que se desenrolam em força, a partir do espaço restrito do centro da capital dos EUA. O Capitólio é uma “espécie de bússola” que indica os pontos cardeais da cidade, onde multidões se aglomeram, partilhando o entusiasmo dos “arautos de uma nova era” que virá a ser regida por essa “hipnose” que dá o título a esta obra do jornalista e ficcionista Paulo Moura.