Congresso vai consagrar Biden, com Trump à espera de um golpe de teatro
A maratona que começou com a vitória de Joe Biden na eleição presidencial dos EUA, a 3 de Novembro, termina hoje com a certificação dos resultados pelo Congresso. Alguns republicanos vão tentar travar o processo, mas o plano está condenado ao fracasso.
Há quatro anos, num outro início de Janeiro marcado por uma eleição conturbada nos Estados Unidos da América, coube ao então vice-presidente, Joe Biden, a tarefa ingrata de carimbar a surpreendente vitória de Donald Trump. Por inerência do seu cargo, que fazia dele também o presidente do Senado, foi Biden quem teve de presidir à contagem dos votos do Colégio Eleitoral na tradicional reunião das duas câmaras do Congresso, e proferir as palavras da ordem: “Donald Trump, de Nova Iorque, recebeu 304 votos para Presidente dos Estados Unidos.”
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Há quatro anos, num outro início de Janeiro marcado por uma eleição conturbada nos Estados Unidos da América, coube ao então vice-presidente, Joe Biden, a tarefa ingrata de carimbar a surpreendente vitória de Donald Trump. Por inerência do seu cargo, que fazia dele também o presidente do Senado, foi Biden quem teve de presidir à contagem dos votos do Colégio Eleitoral na tradicional reunião das duas câmaras do Congresso, e proferir as palavras da ordem: “Donald Trump, de Nova Iorque, recebeu 304 votos para Presidente dos Estados Unidos.”