Credores da Biosurfit viabilizam continuidade da empresa

Dívida reclamada no processo de insolvência ascende a 27 milhões. Administração mantém-se em funções e tem 90 dias para apresentar um plano de recuperação.

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João Garcia da Fonseca João Relvas (arquivo)

A empresa Biosurfit, que foi a primeira a receber investimento do Fundo 200M criado pelo Governo em 2017 para financiar startups, deve 27 milhões de euros. Esse foi o montante dos créditos reclamados no âmbito do processo de insolvência, que está a decorrer. Os credores acreditam que a actual equipa de gestão é capaz de dar a volta e viabilizaram, nesta terça-feira, a continuidade da empresa, que produz testes rápidos de sangue na Azambuja.

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A empresa Biosurfit, que foi a primeira a receber investimento do Fundo 200M criado pelo Governo em 2017 para financiar startups, deve 27 milhões de euros. Esse foi o montante dos créditos reclamados no âmbito do processo de insolvência, que está a decorrer. Os credores acreditam que a actual equipa de gestão é capaz de dar a volta e viabilizaram, nesta terça-feira, a continuidade da empresa, que produz testes rápidos de sangue na Azambuja.