Como todos os momentos de ruptura, aquele em que João Cutileiro começou a trabalhar a pedra com máquinas eléctricas, uma rebarbadora, para sermos mais precisos, também tem os seus contornos iniciáticos. Na altura a viver entre Lagos e Londres, já a entrar nos 30 anos, relatou em algumas entrevistas que essa espécie de “epifania” se deu quase por acidente, pondo em evidência como a prática da escultura podia ultrapassar o escopo e o martelo, instrumentos milenares da profissão.
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Como todos os momentos de ruptura, aquele em que João Cutileiro começou a trabalhar a pedra com máquinas eléctricas, uma rebarbadora, para sermos mais precisos, também tem os seus contornos iniciáticos. Na altura a viver entre Lagos e Londres, já a entrar nos 30 anos, relatou em algumas entrevistas que essa espécie de “epifania” se deu quase por acidente, pondo em evidência como a prática da escultura podia ultrapassar o escopo e o martelo, instrumentos milenares da profissão.