Depois de Deus Branco e A Lua de Júpiter, bem como das várias produções teatrais que já trouxe a Portugal, esperar-se-ia do húngaro Kornél Mundruczó algo que não se ignorasse facilmente, independentemente da opinião pessoal que se possa ter sobre ele. É, por isso, razoavelmente decepcionante ver que a sua entrada no “sistema americano” se resuma a um objecto confortável, de prestígio, com o aval de Martin Scorsese como produtor executivo, sobre o modo como a perda de uma criança logo a seguir ao parto afecta uma mulher e, mais latamente, o casal e a sua família.
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Depois de Deus Branco e A Lua de Júpiter, bem como das várias produções teatrais que já trouxe a Portugal, esperar-se-ia do húngaro Kornél Mundruczó algo que não se ignorasse facilmente, independentemente da opinião pessoal que se possa ter sobre ele. É, por isso, razoavelmente decepcionante ver que a sua entrada no “sistema americano” se resuma a um objecto confortável, de prestígio, com o aval de Martin Scorsese como produtor executivo, sobre o modo como a perda de uma criança logo a seguir ao parto afecta uma mulher e, mais latamente, o casal e a sua família.