Biden, a vacina e a reconstrução. A ordem não é arbitrária

Portugal toma conta da presidência rotativa da União a 1 de Janeiro, num momento crítico para testar a capacidade europeia de resistir à maior crise das nossas vidas. A que Europa vai presidir e em que mundo?

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António Costa com Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia Reuters

Chega ao fim um ano que foi único na história da União Europeia, o mais difícil e mais perturbador desde a II Guerra, o que deixa mais feridas abertas no tecido humano, económico e social, o que levanta mais interrogações sobre o futuro. O calvário da pandemia ainda não terminou, mas o ano termina com a garantia de que o seu fim está à vista, graças aos extraordinários avanços da ciência e à maciça intervenção financeira dos governos.

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Chega ao fim um ano que foi único na história da União Europeia, o mais difícil e mais perturbador desde a II Guerra, o que deixa mais feridas abertas no tecido humano, económico e social, o que levanta mais interrogações sobre o futuro. O calvário da pandemia ainda não terminou, mas o ano termina com a garantia de que o seu fim está à vista, graças aos extraordinários avanços da ciência e à maciça intervenção financeira dos governos.