Chega ao fim um ano que foi único na história da União Europeia, o mais difícil e mais perturbador desde a II Guerra, o que deixa mais feridas abertas no tecido humano, económico e social, o que levanta mais interrogações sobre o futuro. O calvário da pandemia ainda não terminou, mas o ano termina com a garantia de que o seu fim está à vista, graças aos extraordinários avanços da ciência e à maciça intervenção financeira dos governos.
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Chega ao fim um ano que foi único na história da União Europeia, o mais difícil e mais perturbador desde a II Guerra, o que deixa mais feridas abertas no tecido humano, económico e social, o que levanta mais interrogações sobre o futuro. O calvário da pandemia ainda não terminou, mas o ano termina com a garantia de que o seu fim está à vista, graças aos extraordinários avanços da ciência e à maciça intervenção financeira dos governos.