Diogo Pacheco de Amorim: “Politicamente, o chumbo da suspensão de mandato é um favor gigantesco feito a André Ventura”
O vice-presidente do Chega, Diogo Pachedo de Amorim, era quem deveria substituir André Ventura durante acampanha das presidenciais. A suspensão do mandato foi chumbada esta terça-feira pelo Parlamento. A decisão ainda poderá ser alterada, mas para o ideólogo do Chega o “erro estratégico” irá favorecer a imagem do candidato apoiado pelo partido.
Antigo membro do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP), ex-assessor de Diogo Freitas do Amaral e antigo chefe de gabinete do CDS-PP de Manuel Monteiro, Diogo Pacheco de Amorim, com 71 anos, é vice-presidente do Chega e considerado o ideólogo do partido. Afirma não ter arrependimentos em relação ao seu passado político nem ambições políticas. O seu futuro caberá ao presidente do partido que ajudou a desenhar, diz. O futuro estava marcado para Janeiro, data em que André Ventura esperava ser temporariamente substituído por Diogo Pacheco de Amorim no Parlamento, durante o período de campanha eleitoral. A suspensão do mandato foi chumbada, mas Diogo Pacheco de Amorim ainda se poderá sentar na Assembleia da República.
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