Da gestação até ao nascimento, dos 15 aos 19 anos e acima dos 65 anos, estes são os três “períodos-chave” na vida de uma pessoa com maior prejuízo do álcool no cérebro, segundo um artigo publicado na revista British Medical Journal (BMJ). Investigadores na Austrália e no Reino Unido alertam para a importância de políticas de prevenção de danos dirigidas a estes grupos etários e também avisam que grandes crises de saúde pública como a actual pandemia da covid-19 têm sido associadas a um aumento do consumo de álcool. Assim, aos três momentos críticos na vida podemos ainda somar o maior risco que a pandemia oferece, independentemente da idade. E, já agora, junte-se ainda a época de exageros à mesa que nos habituamos a ter no Natal e na passagem de ano.
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