Os vinhos mais marcantes da pandemia

Que vinhos mexeram mais connosco? O que mais nos surpreendeu neste ano de privação e medo? Várias personalidades do sector aceitaram partilhar as suas melhores memórias.

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Martin Henrik

Daqui a uns anos, quando olharmos para este miserável 2020 com algum distanciamento, sobrará uma memória essencial: pandemia. Pouco mais iremos reter. Mas, se pensarmos em vinho, a colheita deste ano deverá ser das mais lembradas e faladas no futuro. Provavelmente, terá nos anais do vinho a mesma relevância histórica de colheitas como as de 1918 (início da peste espanhola e final da Primeira Grande Guerra) ou 1945 (final da Segunda Guerra Mundial). Viverá da lembrança de um acontecimento excepcional, como as outras. Se os vinhos forem bons, tanto melhor. 

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Daqui a uns anos, quando olharmos para este miserável 2020 com algum distanciamento, sobrará uma memória essencial: pandemia. Pouco mais iremos reter. Mas, se pensarmos em vinho, a colheita deste ano deverá ser das mais lembradas e faladas no futuro. Provavelmente, terá nos anais do vinho a mesma relevância histórica de colheitas como as de 1918 (início da peste espanhola e final da Primeira Grande Guerra) ou 1945 (final da Segunda Guerra Mundial). Viverá da lembrança de um acontecimento excepcional, como as outras. Se os vinhos forem bons, tanto melhor.