E por fim a Mazda lança um eléctrico: MX-30 baralha e volta a dar
A Mazda arrepiou caminho e apresentou o seu primeiro eléctrico. É um SUV com apenas 200 quilómetros de autonomia, mas o seu comportamento em estrada está longe de “um electrodoméstico”.
Há decisões difíceis de compreender. No caso da Mazda, uma que nem sempre encontrou uma boa aceitação foi o seu desbravar de caminho nos motores térmicos, quando todas as marcas investiam em soluções electrificadas. Mas, por um lado, o mote da marca de Hiroshima faz todo o sentido, se se analisar não só a pegada ambiental do poço à roda (o designado “well-to-wheel”) como o facto de, por mais que as políticas assim o exijam, ser difícil acabar com os motores a combustão por decreto (basta um olhar para outros pontos do globo, como África ou América do Sul).
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Há decisões difíceis de compreender. No caso da Mazda, uma que nem sempre encontrou uma boa aceitação foi o seu desbravar de caminho nos motores térmicos, quando todas as marcas investiam em soluções electrificadas. Mas, por um lado, o mote da marca de Hiroshima faz todo o sentido, se se analisar não só a pegada ambiental do poço à roda (o designado “well-to-wheel”) como o facto de, por mais que as políticas assim o exijam, ser difícil acabar com os motores a combustão por decreto (basta um olhar para outros pontos do globo, como África ou América do Sul).