Refinaria de Matosinhos: “Não há transições energéticas socialmente justas. São chavões”

Sindicatos falam em 500 empregos directos e 1000 empregos indirectos afectados. Empresa diz que “avaliará as soluções mais adequadas para os cerca de 400 colaboradores afectos às operações em Matosinhos” e ainda não tem data fechada para pôr fim à produção.

Foto
Refinaria de Leça da Palmeira vai manter apenas a actividade de armazenagem e distribuição Paulo Pimenta

Não foi propriamente uma surpresa para os trabalhadores da refinaria de Matosinhos que a Galp tenha decidido pôr um ponto final na produção de combustíveis naquela unidade industrial, que iniciou a actividade em 1969, reduzindo-a a centro logístico, de armazenagem e distribuição, a partir do próximo ano.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Não foi propriamente uma surpresa para os trabalhadores da refinaria de Matosinhos que a Galp tenha decidido pôr um ponto final na produção de combustíveis naquela unidade industrial, que iniciou a actividade em 1969, reduzindo-a a centro logístico, de armazenagem e distribuição, a partir do próximo ano.