Os pintores (e as galerias) do Porto numa “caixa do tempo”
A Galeria Municipal conta-nos “uma” história das artes portuenses entre 1945 e 2010. É uma viagem sem guião linear, com o filme de Manoel de Oliveira e António Cruz em fundo, e que apetece fazer com todo o vagar, sem perguntar Que horas são que horas?, o verso de Álvaro Lapa que lhe dá título.
Esta não é uma exposição como as outras. E é isso mesmo que pretende ser: Que horas são que horas – que abre esta quinta-feira na Galeria Municipal do Porto (GMP), convocando o verso-título de Álvaro Lapa para iludir a questão do tempo – é sobretudo uma viagem sem um guião rígido pela paisagem histórica das galerias de arte da cidade do Porto durante um pouco mais de meio século (1945-2010).
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Esta não é uma exposição como as outras. E é isso mesmo que pretende ser: Que horas são que horas – que abre esta quinta-feira na Galeria Municipal do Porto (GMP), convocando o verso-título de Álvaro Lapa para iludir a questão do tempo – é sobretudo uma viagem sem um guião rígido pela paisagem histórica das galerias de arte da cidade do Porto durante um pouco mais de meio século (1945-2010).