Negrão: CPI ao Novo Banco tem de mostrar que deputados “estão muito atentos” ao uso dos dinheiros públicos
Fernando Negrão toma posse como presidente da comissão de inquérito ao Novo Banco. O deputado do PSD lembra as lições do inquérito ao BES e defende que a nova comissão tem de mostrar aos portugueses que os deputados estão “muito atentos” à utilização de dinheiros públicos.
Toma nesta terça-feira posse a comissão de inquérito ao Novo Banco que vai analisar as perdas registadas pela instituição e imputadas ao Fundo de Resolução. Numa altura em que a soma das injecções de capital no banco que nasceu do fim do BES levou o Parlamento a travar novas transferências, o presidente da nova comissão de inquérito, Fernando Negrão, defende, em entrevista feita por e-mail, que a nova comissão tem um dever particular de mostrar que os deputados estão muito atentos à utilização de dinheiros públicos, lembra as lições que ficaram do inquérito ao BES — a que também presidiu — e os instrumentos que tem para evitar silêncios e esquecimentos de quem for ouvido na comissão de inquérito.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Toma nesta terça-feira posse a comissão de inquérito ao Novo Banco que vai analisar as perdas registadas pela instituição e imputadas ao Fundo de Resolução. Numa altura em que a soma das injecções de capital no banco que nasceu do fim do BES levou o Parlamento a travar novas transferências, o presidente da nova comissão de inquérito, Fernando Negrão, defende, em entrevista feita por e-mail, que a nova comissão tem um dever particular de mostrar que os deputados estão muito atentos à utilização de dinheiros públicos, lembra as lições que ficaram do inquérito ao BES — a que também presidiu — e os instrumentos que tem para evitar silêncios e esquecimentos de quem for ouvido na comissão de inquérito.