Não sei porquê — quer dizer, sei —, por estes dias dei por mim a lembrar entradas em países estrangeiros, por aeroportos. Esta crónica, de início, segue com um rol de banalidades que quem já aterrou em outros países reconhece. Depois, vou permitir-me uma conclusão também ela banal. E como ela, a conclusão, está envolvida com morte violenta de homem, fica justificada a crónica. A morte violenta de um homem nunca pode ser banal.
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Não sei porquê — quer dizer, sei —, por estes dias dei por mim a lembrar entradas em países estrangeiros, por aeroportos. Esta crónica, de início, segue com um rol de banalidades que quem já aterrou em outros países reconhece. Depois, vou permitir-me uma conclusão também ela banal. E como ela, a conclusão, está envolvida com morte violenta de homem, fica justificada a crónica. A morte violenta de um homem nunca pode ser banal.