Companhias aéreas já receberam 143 mil milhões em apoios estatais
Na linha de frente dos impactos da covid-19, todas as companhias aéreas tiveram de reforçar os seus balanços para suportar perdas. Na Europa, apoios superam 23 mil milhões, desde a Lufthansa à TAP, passando por outras como a SAS e a Air France.
Os efeitos da pandemia da covid-19 na aviação conduziram muitas companhias aéreas a recorrer aos apoios estatais, que, até 13 de Novembro, iam já nos 173 mil milhões de dólares (cerca de 143 mil milhões de euros ao câmbio actual) a nível global. Os dados, compilados pelo departamento de estudos económicos da IATA, a organização mundial do sector, mostram que a maior parte da intervenção pública foi feita através de empréstimos directos, no valor de 58 mil milhões de dólares (47,8 mil milhões de euros), seguindo-se os apoios, não reembolsáveis, à manutenção dos postos de trabalho (como o layoff simplificado em Portugal), avaliados em 46 mil milhões de dólares (37,9 mil milhões de euros).
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Os efeitos da pandemia da covid-19 na aviação conduziram muitas companhias aéreas a recorrer aos apoios estatais, que, até 13 de Novembro, iam já nos 173 mil milhões de dólares (cerca de 143 mil milhões de euros ao câmbio actual) a nível global. Os dados, compilados pelo departamento de estudos económicos da IATA, a organização mundial do sector, mostram que a maior parte da intervenção pública foi feita através de empréstimos directos, no valor de 58 mil milhões de dólares (47,8 mil milhões de euros), seguindo-se os apoios, não reembolsáveis, à manutenção dos postos de trabalho (como o layoff simplificado em Portugal), avaliados em 46 mil milhões de dólares (37,9 mil milhões de euros).