Governo mantém efectivo de 32 mil militares para Forças Armadas em 2021
Efectivo corresponde às necessidades operacionais, garante o Conselho de Ministros.
O Governo aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efectivos das Forças Armadas para 2021, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares, o que, assegura, garante a resposta “à capacidade operacional exigida”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
O Governo aprovou esta quinta-feira o decreto-lei que fixa os efectivos das Forças Armadas para 2021, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares, o que, assegura, garante a resposta “à capacidade operacional exigida”.
Em Fevereiro, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da promulgação do efectivo já para este ano, alertou o Governo para a necessidade de ter, “no futuro, maior atenção com os prazos previstos”, uma vez que o decreto-lei para 2020 tinha sido aprovado apenas uns dias antes em Conselho de Ministros, já no decurso do próprio ano a que dizia respeito.
Assim, e antes de o ano acabar, o Conselho de Ministros aprovou o decreto-lei que fixa os efectivos das Forças Armadas para 2021, “considerando as necessidades estruturais e as actividades previstas” para esse ano.
“O presente diploma assenta numa gestão criteriosa, mantendo a referência já estabelecida de um efectivo máximo de 32000 militares, e garante uma aproximação às necessidades estruturais e às actividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2020, compatibilizando as saídas e as admissões”, refere o comunicado do Conselho de Ministros.
De acordo com o executivo, “garante-se, deste modo, que o efectivo responde à capacidade operacional exigida”.