Partidos dizem que demissão no SEF não chega e pedem “consequências políticas”

PSD, BE e Livre pedem “consequências políticas” para o caso que resultou na morte de Ihor Homenyuk às mãos do Estado português e dizem que a demissão da directora do SEF não é suficiente.

Foto
IL e PSD não poupam críticas a Eduardo Cabrita, ministro da Administração Interna LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

A demissão da directora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Cristina Gatões, após a morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk ocorrida a 12 de Março no Centro de Instalação Temporária do aeroporto de Lisboa, está a gerar reacções por parte de vários partidos. PSD diz que a saída “é tardia” e acrescenta que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, também já devia ter saído. Também o BE lamenta que não tenham existido consequências políticas, “nem uma palavra à família”. O Livre pede uma “reformulação profunda” de todo o SEF.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A demissão da directora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Cristina Gatões, após a morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk ocorrida a 12 de Março no Centro de Instalação Temporária do aeroporto de Lisboa, está a gerar reacções por parte de vários partidos. PSD diz que a saída “é tardia” e acrescenta que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, também já devia ter saído. Também o BE lamenta que não tenham existido consequências políticas, “nem uma palavra à família”. O Livre pede uma “reformulação profunda” de todo o SEF.