Partidos dizem que demissão no SEF não chega e pedem “consequências políticas”
PSD, BE e Livre pedem “consequências políticas” para o caso que resultou na morte de Ihor Homenyuk às mãos do Estado português e dizem que a demissão da directora do SEF não é suficiente.
A demissão da directora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Cristina Gatões, após a morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk ocorrida a 12 de Março no Centro de Instalação Temporária do aeroporto de Lisboa, está a gerar reacções por parte de vários partidos. PSD diz que a saída “é tardia” e acrescenta que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, também já devia ter saído. Também o BE lamenta que não tenham existido consequências políticas, “nem uma palavra à família”. O Livre pede uma “reformulação profunda” de todo o SEF.
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A demissão da directora nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Cristina Gatões, após a morte do cidadão ucraniano Ihor Homenyuk ocorrida a 12 de Março no Centro de Instalação Temporária do aeroporto de Lisboa, está a gerar reacções por parte de vários partidos. PSD diz que a saída “é tardia” e acrescenta que o ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, também já devia ter saído. Também o BE lamenta que não tenham existido consequências políticas, “nem uma palavra à família”. O Livre pede uma “reformulação profunda” de todo o SEF.