Dois dos presidentes de Comissões Parlamentares de Inquérito ao caso Camarate criticaram as afirmações do ex-procurador-geral da República, Cunha Rodrigues, esta segunda-feira do PÚBLICO. Sobre o trabalho dos deputados de dez comissões parlamentares com aquele objecto, o antigo procurador questiona a sua competência para concluírem que a queda, em Camarate, ao princípio da noite de 4 de Dezembro de 1980, foi um atentado, e põe em causa a legitimidade constitucional do Parlamento para declarar que tinha existido crime.
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Dois dos presidentes de Comissões Parlamentares de Inquérito ao caso Camarate criticaram as afirmações do ex-procurador-geral da República, Cunha Rodrigues, esta segunda-feira do PÚBLICO. Sobre o trabalho dos deputados de dez comissões parlamentares com aquele objecto, o antigo procurador questiona a sua competência para concluírem que a queda, em Camarate, ao princípio da noite de 4 de Dezembro de 1980, foi um atentado, e põe em causa a legitimidade constitucional do Parlamento para declarar que tinha existido crime.