Lloyd Austin, antigo comandante dos EUA no Iraque, a caminho do Pentágono

General na reforma prepara-se para ser o primeiro afro-americano a chefiar o Departamento de Defesa dos EUA. Afastado da vida militar há menos de sete anos, Austin pode criar embaraços a alguns senadores do Partido Democrata.

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Austin ao lado do Presidente Barack Obama, nos tempos em que coordenou as tropas norte-americanas no Médio Oriente Larry Downing/Reuters

Pela primeira vez em 231 anos de História, as forças militares dos Estados Unidos da América vão ser chefiadas por um afro-americano, numa escolha do Presidente eleito, Joe Biden, para reforçar a diversidade no topo dos principais departamentos e agências do país. Aos 67 anos, Lloyd Austin, um general de quatro estrelas na reforma, foi o escolhido para ocupar o cargo de secretário da Defesa, depois de uma carreira recheada de primeiras vezes no topo da hierarquia militar.

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Pela primeira vez em 231 anos de História, as forças militares dos Estados Unidos da América vão ser chefiadas por um afro-americano, numa escolha do Presidente eleito, Joe Biden, para reforçar a diversidade no topo dos principais departamentos e agências do país. Aos 67 anos, Lloyd Austin, um general de quatro estrelas na reforma, foi o escolhido para ocupar o cargo de secretário da Defesa, depois de uma carreira recheada de primeiras vezes no topo da hierarquia militar.