Um Porto com mais sol nas casas e menos construção nos logradouros: as propostas da Campo Aberto para o novo PDM

Associação ambientalista entregou propostas para a revisão do Plano Director Municipal do Porto, cuja discussão pública termina esta segunda-feira.

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A destruição de alguns edifícios históricos, ou do respectivo miolo, tem gerado polémica na cidade Nelson Garrido

Uma cidade mais planeada, menos dependente da vontade de quem constrói, com mais malha urbana, onde ela ainda não exista, e com menos prédios soltos, descosidos da envolvente. Estas são algumas das ideias-chave das propostas que a associação ambientalista Campo Aberto gostaria de ver vertidas para a nova versão do Plano Director do Porto. Num extenso documento, a associação defende mais respeito pela regra dos 45 graus e uma espécie de direito ao sol, como forma de melhorar a eficiência energética das casas, pede mais protecção para os logradouros e mais jardins de proximidade.

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Uma cidade mais planeada, menos dependente da vontade de quem constrói, com mais malha urbana, onde ela ainda não exista, e com menos prédios soltos, descosidos da envolvente. Estas são algumas das ideias-chave das propostas que a associação ambientalista Campo Aberto gostaria de ver vertidas para a nova versão do Plano Director do Porto. Num extenso documento, a associação defende mais respeito pela regra dos 45 graus e uma espécie de direito ao sol, como forma de melhorar a eficiência energética das casas, pede mais protecção para os logradouros e mais jardins de proximidade.