Afinal, é mais sustentável reaproveitar a pele animal ou procurar alternativas vegetais e recicladas?
As opiniões no universo da moda divergem no que toca à utilização das peles animais. Para uns faz sentido aproveitar a pele que fica da indústria alimentar, para outros há alternativas mais sustentáveis no mercado que prometem uma qualidade semelhante.
Na apreciação de uma peça não há dúvida de que a sensação táctil é um elemento-chave. Ao toque não é difícil distinguir a pele animal dos produtos sintéticos. Mas a indústria têxtil portuguesa tem procurado respostas e a sustentabilidade aguçou a criatividade no recurso a matérias-primas na moda. O que é a “pele vegana” ou “couro vegetal”? E, se são peles, podem ser vegetais? Qual é, afinal, o esforço da indústria têxtil em Portugal para promover a sustentabilidade na moda?
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Na apreciação de uma peça não há dúvida de que a sensação táctil é um elemento-chave. Ao toque não é difícil distinguir a pele animal dos produtos sintéticos. Mas a indústria têxtil portuguesa tem procurado respostas e a sustentabilidade aguçou a criatividade no recurso a matérias-primas na moda. O que é a “pele vegana” ou “couro vegetal”? E, se são peles, podem ser vegetais? Qual é, afinal, o esforço da indústria têxtil em Portugal para promover a sustentabilidade na moda?