Chega: “Quanto mais massacrado é, mais sobe em votos”

O PSD “é o partido mais transversal da sociedade portuguesa”, considera Maria João Avillez, sustentando que o acordo com o Chega tem de ser analisado nas suas “cláusulas”. E garante: “O PSD teve de transigir em absolutamente nada.”

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"O PSD hoje é o que foi sempre", diz Maria João Avillez LUSA/JOSÉ COELHO

Relativizando o acordo entre o PSD e o Chega nos Açores, e demarcando-se de André Ventura, Maria João Avillez defende que “o PSD dos Açores não teve de se trair” e sublinha que “em cada época, há os fascistas que convém à esquerda”. Quanto ao PSD, garante que ele “hoje é o que foi sempre” e considera que é “o único partido reformador digno desse nome”.

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Relativizando o acordo entre o PSD e o Chega nos Açores, e demarcando-se de André Ventura, Maria João Avillez defende que “o PSD dos Açores não teve de se trair” e sublinha que “em cada época, há os fascistas que convém à esquerda”. Quanto ao PSD, garante que ele “hoje é o que foi sempre” e considera que é “o único partido reformador digno desse nome”.