Talvez teatro, talvez concerto, talvez o som que chega de um país antigo ao Portugal futuro, ou talvez… Monsanto. O espectáculo que Ricardo Pais estreia esta quinta-feira ao final da tarde (pelas 19h) no Teatro Nacional S. João, no Porto, é mais uma dessas suas criações que, antes de tudo o mais, de todas as leituras que delas se possam fazer e de todos os propósitos que se lhes queira atribuir, valem por transformar um palco num lugar de deslumbrante beleza. Visual e sonora, poder-se-ia acrescentar, se o segredo não estivesse precisamente no modo como a encenação promove no espectador uma espécie de sinestesia que anula a consciência dessa distinção.
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Talvez teatro, talvez concerto, talvez o som que chega de um país antigo ao Portugal futuro, ou talvez… Monsanto. O espectáculo que Ricardo Pais estreia esta quinta-feira ao final da tarde (pelas 19h) no Teatro Nacional S. João, no Porto, é mais uma dessas suas criações que, antes de tudo o mais, de todas as leituras que delas se possam fazer e de todos os propósitos que se lhes queira atribuir, valem por transformar um palco num lugar de deslumbrante beleza. Visual e sonora, poder-se-ia acrescentar, se o segredo não estivesse precisamente no modo como a encenação promove no espectador uma espécie de sinestesia que anula a consciência dessa distinção.