Portugal tem bons critérios para aceder à medicação que previne VIH, mas hospitais ainda são barreira
Atribuição da profilaxia pré-exposição (PrEP), que previne infecção pelo VIH, está assegurada para os grupos em maior risco. DGS reconhece que acesso apenas através dos hospitais é uma barreira. Períodos de espera são demasiado longos, e desconhecem-se os números do último ano.
O acesso à profilaxia pré-exposição (PrEP), indicada para pessoas que não têm VIH mas que se encontram em maior risco de o vir a contrair, está assegurado para grande parte das pessoas em maior risco na medida do que está previsto nas normas da Direcção-Geral da Saúde (DGS), concluiu um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP). Os investigadores identificam, contudo, alguma margem para melhorar os critérios usados para a prescrição deste medicamento de prevenção do VIH.
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O acesso à profilaxia pré-exposição (PrEP), indicada para pessoas que não têm VIH mas que se encontram em maior risco de o vir a contrair, está assegurado para grande parte das pessoas em maior risco na medida do que está previsto nas normas da Direcção-Geral da Saúde (DGS), concluiu um estudo do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP). Os investigadores identificam, contudo, alguma margem para melhorar os critérios usados para a prescrição deste medicamento de prevenção do VIH.