Costa avisa Hungria e Polónia que braço-de-ferro é para resolver na cimeira da próxima semana
António Costa foi a Bruxelas para preparar o Conselho Europeu e a presidência rotativa da UE. Ao lado de Michel, deixou um aviso aos dois países que ameaçam travar o plano de recuperação da crise: não pensem que terão uma segunda oportunidade de negociar os acordos que já foram concluídos.
“Não há um Plano B” para salvar a União Europeia da crise provocada pela pandemia, só há uma única hipótese que é concluir o mais rapidamente possível o processo de aprovação definitiva do histórico acordo para a recuperação económica fechado pelos 27 em Julho, vincaram o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o primeiro-ministro português, António Costa — que esta terça-feira realizou uma visita relâmpago a Bruxelas para contactos preparatórios da “difícil” cimeira europeia de 10 e 11 de Dezembro, e também da presidência portuguesa da União Europeia, que tanto pode ser auspiciosa, com o virar da página para uma nova era pós-covid, como pode arrancar agourada pelo fracasso das negociações entre os líderes na próxima semana.
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“Não há um Plano B” para salvar a União Europeia da crise provocada pela pandemia, só há uma única hipótese que é concluir o mais rapidamente possível o processo de aprovação definitiva do histórico acordo para a recuperação económica fechado pelos 27 em Julho, vincaram o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, e o primeiro-ministro português, António Costa — que esta terça-feira realizou uma visita relâmpago a Bruxelas para contactos preparatórios da “difícil” cimeira europeia de 10 e 11 de Dezembro, e também da presidência portuguesa da União Europeia, que tanto pode ser auspiciosa, com o virar da página para uma nova era pós-covid, como pode arrancar agourada pelo fracasso das negociações entre os líderes na próxima semana.