Mais uma jornada que fica marcada pelas inúmeras críticas ao videoárbitro (VAR). Normalmente, a não intervenção em determinados lances baseia-se no facto de, ao analisarem a ocorrência, acharem que não se trata de um “óbvio e claro erro”, o que os defende em termos do que está escrito no protocolo, só que desta vez, tanto no primeiro golo de Pedro Gonçalves (Sporting), como no golo anulado a Mansilla (Farense), não se tratava de uma questão subjectiva. Não se tratava de interpretação ou de intensidade, tratava-se apenas de ter, através de uma imagem parada, a prova factual que teria permitido, à luz das leis de jogo, evitar dois erros inadmissíveis por parte do VAR. Mas passemos, então, à análise da jornada.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Mais uma jornada que fica marcada pelas inúmeras críticas ao videoárbitro (VAR). Normalmente, a não intervenção em determinados lances baseia-se no facto de, ao analisarem a ocorrência, acharem que não se trata de um “óbvio e claro erro”, o que os defende em termos do que está escrito no protocolo, só que desta vez, tanto no primeiro golo de Pedro Gonçalves (Sporting), como no golo anulado a Mansilla (Farense), não se tratava de uma questão subjectiva. Não se tratava de interpretação ou de intensidade, tratava-se apenas de ter, através de uma imagem parada, a prova factual que teria permitido, à luz das leis de jogo, evitar dois erros inadmissíveis por parte do VAR. Mas passemos, então, à análise da jornada.