Irá a Penguin Random House transformar-se no Lobo Mau da indústria editorial norte-americana?

O anúncio dos planos de compra da editora norte-americana Simon & Schuster por aquele que já é o maior grupo editorial norte-americano, a Penguin Random House, está a accionar campainhas em todo o mundo editorial. Muitos estão a alertar para os perigos da concentração editorial e as associações de livreiros e autores norte-americanos já pediram ao departamento de justiça que conteste o acordo em favor da diversidade editorial.

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Os especialistas no mercado editorial dizem que uma das consequências pode ser a falta de diversidade The Washington Post/Chris Ratcliffe/Bl

“Se o negócio se concretizar, os cinco grandes grupos editoriais mundiais, conhecidos como os Big Five, passarão a ser os quatro grandes, os Big Four – ou, na verdade, serão uma versão do Lobo Mau e dos Três Porquinhos”, escreveu o jornalista e crítico literário Ron Charles na sua newsletter do The Washington Post a propósito do anúncio na semana passada da compra da editora Simon & Schuster, que pertence ao grupo de media norte-americano ViacomCBS, por aquele que já é o maior grupo editorial dos Estados Unidos, a Penguin Random House, e que pertence à companhia de media alemã Bertelsmann.

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“Se o negócio se concretizar, os cinco grandes grupos editoriais mundiais, conhecidos como os Big Five, passarão a ser os quatro grandes, os Big Four – ou, na verdade, serão uma versão do Lobo Mau e dos Três Porquinhos”, escreveu o jornalista e crítico literário Ron Charles na sua newsletter do The Washington Post a propósito do anúncio na semana passada da compra da editora Simon & Schuster, que pertence ao grupo de media norte-americano ViacomCBS, por aquele que já é o maior grupo editorial dos Estados Unidos, a Penguin Random House, e que pertence à companhia de media alemã Bertelsmann.