Traz perto de 260 passageiros, a maioria portugueses, e chega esta terça-feira (1 de Dezembro) a Lisboa, vindo de Caracas. É o sexto voo de “facilitação”, como os responsáveis consulares e as autoridades madeirenses gostam de chamar, entre a Venezuela e Portugal. Mas a verdade é que com o espaço aéreo venezuelano fechado desde 15 de Março, devido à pandemia de covid-19, estes voos promovidos pelo Estado português, através do consulado-geral em Caracas, assumem um carácter quase humanitário para a comunidade portuguesa radicada na Venezuela. E, não raras vezes, são.
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Traz perto de 260 passageiros, a maioria portugueses, e chega esta terça-feira (1 de Dezembro) a Lisboa, vindo de Caracas. É o sexto voo de “facilitação”, como os responsáveis consulares e as autoridades madeirenses gostam de chamar, entre a Venezuela e Portugal. Mas a verdade é que com o espaço aéreo venezuelano fechado desde 15 de Março, devido à pandemia de covid-19, estes voos promovidos pelo Estado português, através do consulado-geral em Caracas, assumem um carácter quase humanitário para a comunidade portuguesa radicada na Venezuela. E, não raras vezes, são.