Novas provas mostram como Rendeiro e mais três ex-administradores desviaram 11,6 milhões de euros do BPP

Chegaram novas provas ao processo onde João Rendeiro está a ser julgado com mais cinco arguidos por fraude fiscal qualificada, abuso de confiança e branqueamento de capitais. Advogados de defesa contestam a legalidade das mesmas.

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João Rendeiro e mais cinco arguidos estão a ser julgados por fraude fiscal qualificada, abuso de confiança e branqueamento de capitais. enric vives-rubio

O Banco Privado Português (BPP), actualmente em liquidação, alega que tem novas provas sobre como é que 11,6 milhões de euros do banco foram parar à esfera pessoal de João Rendeiro, Salvador Fezas Vital, António Guichard Alves e Fernando Lima, antigos administradores que estão a ser julgados, juntamente com mais outros dois arguidos, por fraude fiscal qualificada, abuso de confiança e branqueamento de capitais.

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O Banco Privado Português (BPP), actualmente em liquidação, alega que tem novas provas sobre como é que 11,6 milhões de euros do banco foram parar à esfera pessoal de João Rendeiro, Salvador Fezas Vital, António Guichard Alves e Fernando Lima, antigos administradores que estão a ser julgados, juntamente com mais outros dois arguidos, por fraude fiscal qualificada, abuso de confiança e branqueamento de capitais.