Neste fim-de-semana, no pavilhão Paz e Amizade, em Loures, Domingos Abrantes assiste ao seu 16.º Congresso do PCP. O conselheiro de Estado, militante desde 1954, funcionário e clandestino a partir de 1956 e preso durante 11 anos, só falhou o 6.º máximo conclave de 1964, em Kiev, na União Soviética, por ter sido preso. Ao PÚBLICO, lembra a reunião magna de 1957, na qual participou com 21 anos. “Os congressos clandestinos tinham uma certa exigência, a começar pelas questões “sanitárias”, evitar o vírus da PIDE era uma coisa de alto risco”, relata, numa adaptação aos actuais tempos da pandemia.
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Neste fim-de-semana, no pavilhão Paz e Amizade, em Loures, Domingos Abrantes assiste ao seu 16.º Congresso do PCP. O conselheiro de Estado, militante desde 1954, funcionário e clandestino a partir de 1956 e preso durante 11 anos, só falhou o 6.º máximo conclave de 1964, em Kiev, na União Soviética, por ter sido preso. Ao PÚBLICO, lembra a reunião magna de 1957, na qual participou com 21 anos. “Os congressos clandestinos tinham uma certa exigência, a começar pelas questões “sanitárias”, evitar o vírus da PIDE era uma coisa de alto risco”, relata, numa adaptação aos actuais tempos da pandemia.