Sem convidados nacionais ou internacionais e com os delegados reduzidos a 600 para evitar riscos contágio de covid-19, o PCP manteve a realização do XXI Congresso, este fim-de-semana, em Loures. Legalmente, o PCP tem esse direito. O país vive sob estado de emergência, mas o decreto assinado pelo Presidente da República não suspendeu direitos políticos. Mais, a lei do estado de emergência determina que “as reuniões dos órgãos estatutários de partidos (…) não serão em caso algum proibidas, dissolvidas ou submetidas a autorização prévia”, como frisou o primeiro-ministro, sábado, na conferência de imprensa de divulgação das medidas em vigor esta quinzena.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Sem convidados nacionais ou internacionais e com os delegados reduzidos a 600 para evitar riscos contágio de covid-19, o PCP manteve a realização do XXI Congresso, este fim-de-semana, em Loures. Legalmente, o PCP tem esse direito. O país vive sob estado de emergência, mas o decreto assinado pelo Presidente da República não suspendeu direitos políticos. Mais, a lei do estado de emergência determina que “as reuniões dos órgãos estatutários de partidos (…) não serão em caso algum proibidas, dissolvidas ou submetidas a autorização prévia”, como frisou o primeiro-ministro, sábado, na conferência de imprensa de divulgação das medidas em vigor esta quinzena.