Nem caderno de encargos ao Governo, nem ultimatos, nem sequer críticas contundentes. Apenas a reafirmação de que o PCP “conta” para as contas. Uma mensagem lançada em Setembro, na Festa do Avante!, por Jerónimo de Sousa, repetida na abertura do congresso, na sexta-feira, ao assumir-se como “força de oposição” a tudo o que seja retroceder em direitos, e vincada neste sábado pelo líder da bancada parlamentar.
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Nem caderno de encargos ao Governo, nem ultimatos, nem sequer críticas contundentes. Apenas a reafirmação de que o PCP “conta” para as contas. Uma mensagem lançada em Setembro, na Festa do Avante!, por Jerónimo de Sousa, repetida na abertura do congresso, na sexta-feira, ao assumir-se como “força de oposição” a tudo o que seja retroceder em direitos, e vincada neste sábado pelo líder da bancada parlamentar.