Irene Vallejo: “Neste confinamento, muita gente encontrou refúgio nos livros”

O Infinito Num Junco é um ensaio que se lê como um romance, um livro sobre a Antiguidade que nos explica quem somos hoje.

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Nas décadas de 1930 e 40, no Kentucky, um programa social pôs cavaleiros a entregar livros aos povos das montanhas Universidade do Kentucky

Um ensaio com quatro centenas de páginas sobre livros converteu-se no “êxito editorial do ano” (El País) em Espanha, recebeu o Prémio Nacional de Literatura espanhol na modalidade ensaio e o Ojo Crítico de narrativa, mereceu elogios de Alberto Manguel e Mario Vargas Llosa, foi um dos melhores livros do ano para vários jornais. Lançado em Setembro de 2019 em Espanha, O Infinito Num Junco tornou-se um improvável sucesso de vendas, com mais de duas dezenas de contratos de tradução.

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Um ensaio com quatro centenas de páginas sobre livros converteu-se no “êxito editorial do ano” (El País) em Espanha, recebeu o Prémio Nacional de Literatura espanhol na modalidade ensaio e o Ojo Crítico de narrativa, mereceu elogios de Alberto Manguel e Mario Vargas Llosa, foi um dos melhores livros do ano para vários jornais. Lançado em Setembro de 2019 em Espanha, O Infinito Num Junco tornou-se um improvável sucesso de vendas, com mais de duas dezenas de contratos de tradução.