Mortes por poluição do ar com ligeiro aumento em Portugal e recuo na Europa

Apesar dos esforços dos vários países, 99% da população urbana europeia continua exposta a níveis de ozono acima dos valores recomendados pela OMS.

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Nas zonas urbanas, o padrão de mobilidade é um dos maiores emissores de poluentes, como o NO2 e as partículas finas Rui Gaudencio

A Europa continua a marcar passo no combate à poluição. Se a covid-19 veio, inadvertidamente, limpar o ar das cidades em 2020, no último ano normal de que há registos definitivos, o de 2018, os dados recolhidos pela Agência Europeia do Ambiente (EEA) mostram um decréscimo muito ligeiro, de apenas 1,1%, no número de mortes associadas aos poluentes mais preocupantes. Já Portugal registou uma tendência inversa, também ligeira, e viu o número de óbitos aumentar 3,36% face aos dados de 2016.

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