A minha mesa de cabeceira

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Anne Applebaum Leonardo Cendamo/Getty Images

A minha mesa de cabeceira é uma mistura de temas, estados de alma e disponibilidades de leitura — apenas uns parágrafos, mais umas folhas de um calhamaço ou um conto. Não leio vários livros ao mesmo tempo, mas sim em paralelo. Uns são novos, outros não, uns nunca li, outros quero reler. E há aqueles a que já cheguei ao fim, mas ficaram por arrumar. Neste momento, estão lá An anthology of fiction —  cartoons & true stories, organizada por Iva Brunetti e oferecido por um amigo; O fio das missangas, de Mia Couto; História da vida privada em Portugal — Os nossos dias, com coordenação de Ana Nunes de Almeida; Coisas de loucos — o que eles deixaram no manicómio, de Catarina Gomes; Entre eles — recordando os meus pais, de Richard Ford, e O crepúsculo da democracia, de Anne Applebaum. Estes dois últimos, comprados na feira do livro em Setembro, pertencem à categoria dos “lidos por arrumar”.

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A minha mesa de cabeceira é uma mistura de temas, estados de alma e disponibilidades de leitura — apenas uns parágrafos, mais umas folhas de um calhamaço ou um conto. Não leio vários livros ao mesmo tempo, mas sim em paralelo. Uns são novos, outros não, uns nunca li, outros quero reler. E há aqueles a que já cheguei ao fim, mas ficaram por arrumar. Neste momento, estão lá An anthology of fiction —  cartoons & true stories, organizada por Iva Brunetti e oferecido por um amigo; O fio das missangas, de Mia Couto; História da vida privada em Portugal — Os nossos dias, com coordenação de Ana Nunes de Almeida; Coisas de loucos — o que eles deixaram no manicómio, de Catarina Gomes; Entre eles — recordando os meus pais, de Richard Ford, e O crepúsculo da democracia, de Anne Applebaum. Estes dois últimos, comprados na feira do livro em Setembro, pertencem à categoria dos “lidos por arrumar”.