Bernardo Alabaça: “Não defendo, de todo, que se parta a Direcção-Geral do Património Cultural”
O director-geral do Património Cultural chefia uma casa grande, pesada, que precisa de outra orgânica, admite, recusando porém voltar a separar os museus do património arquitectónico ou da arqueologia. E quer criar uma carreira especial para dar valor a quem trabalha no património.
É director-geral do Património desde Fevereiro. Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial, com um currículo que passou pela Defesa e pelas Finanças, mas também pelo imobiliário no sector privado, a sua nomeação foi recebida com reservas no meio cultural, situação que acredita estar já ultrapassada. Aos 47 anos, Bernardo Alabaça admite que o organismo que chefia atravessa uma situação difícil que não se deve, apenas, à pandemia de covid-19.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
É director-geral do Património desde Fevereiro. Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial, com um currículo que passou pela Defesa e pelas Finanças, mas também pelo imobiliário no sector privado, a sua nomeação foi recebida com reservas no meio cultural, situação que acredita estar já ultrapassada. Aos 47 anos, Bernardo Alabaça admite que o organismo que chefia atravessa uma situação difícil que não se deve, apenas, à pandemia de covid-19.