Ao primeiro dia, o OE oficializou o divórcio entre BE e Governo

A legislação laboral ficou pelo caminho; o aumento de pensões foi aprovado. O PCP aumentou a pressão e negoceia até ao fim algumas medidas, cuja votação foi sendo adiada ao longo da tarde.

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Nuno Ferreira Santos

Sete propostas votadas, sete chumbadas: o Bloco ficou com um saldo a zeros nesta sexta-feira, o primeiro dia de votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), depois de os socialistas terem rejeitado, com o apoio da direita, todas as medidas bloquistas que foram a votos. Já o PCP viu concretizar-se o aumento das pensões e o PAN teve aprovada a criação de um portal da transparência para os fundos europeus. Os socialistas assistiram a algumas coligações negativas, mas nenhuma com relevância para gerar incidentes políticos.

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Sete propostas votadas, sete chumbadas: o Bloco ficou com um saldo a zeros nesta sexta-feira, o primeiro dia de votação na especialidade do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021), depois de os socialistas terem rejeitado, com o apoio da direita, todas as medidas bloquistas que foram a votos. Já o PCP viu concretizar-se o aumento das pensões e o PAN teve aprovada a criação de um portal da transparência para os fundos europeus. Os socialistas assistiram a algumas coligações negativas, mas nenhuma com relevância para gerar incidentes políticos.