São poucos os que circulam pelas ruas de Guimarães ao final da tarde. Por força do estado de emergência e pela vontade de confundir um vírus que está onde as pessoas estão, horas antes do recolher obrigatório já quase não se avista vivalma na Avenida D. Afonso Henriques. Com uma excepção. Numa zona interior dos jardins do Palácio Vila Flor, um aglomerado de gente (cumprindo o distanciamento social) não quer deixar escapar a oportunidade de usufruir de um privilégio raro em tempos de pandemia: assistir a música tocada ao vivo.
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São poucos os que circulam pelas ruas de Guimarães ao final da tarde. Por força do estado de emergência e pela vontade de confundir um vírus que está onde as pessoas estão, horas antes do recolher obrigatório já quase não se avista vivalma na Avenida D. Afonso Henriques. Com uma excepção. Numa zona interior dos jardins do Palácio Vila Flor, um aglomerado de gente (cumprindo o distanciamento social) não quer deixar escapar a oportunidade de usufruir de um privilégio raro em tempos de pandemia: assistir a música tocada ao vivo.