Um caminho em aberto. Sem fronteiras rígidas. Foi assim, em tempos, à frente da editora Merzbau (B Fachada, Noiserv, Lobster) ou no percurso solitário através de, entre outros, álbuns como Crepúsculo (2006), Insónia (2009), Walden Pond’s Monk (2011), Samsara (2013) ou Um Piano nas Barricadas (2016). Tiago Sousa tem tido um trajecto singular, sem alarido, mas consistente. O seu novo álbum entronca nestes contornos.
Opinião
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