O que é que o Sassuolo tem?
Tem um treinador da moda, tem um avançado goleador com a sua própria marca de cerveja e tem uma música para celebrar os golos que não podia ser mais apropriada.
Contra o tédio em que a Série A italiana se transformou na última década, qualquer coisa que apareça a puxá-la noutra direcção é bem-vinda. E, neste sentido, até é refrescante ver um Zlatan Ibrahimovic de 39 anos a liderar a lista dos melhores marcadores, ou ver um AC Milan a sair do purgatório e a liderar a primeira divisão do “calcio”. Mas a história da ressurreição dos “rossoneri” e do seu eterno avançado sueco é menos sedutora do que a história do Sassuolo, o actual segundo classificado da Série A. É o clássico “clube centenário de cidade pequena que de repente se vê no taco a taco com os maiores e, de um momento para o outro, não se fala de outra coisa”. Até Guardiola reserva um par de horas todos os fins-de-semana para ver os jogos do Sassuolo.
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Contra o tédio em que a Série A italiana se transformou na última década, qualquer coisa que apareça a puxá-la noutra direcção é bem-vinda. E, neste sentido, até é refrescante ver um Zlatan Ibrahimovic de 39 anos a liderar a lista dos melhores marcadores, ou ver um AC Milan a sair do purgatório e a liderar a primeira divisão do “calcio”. Mas a história da ressurreição dos “rossoneri” e do seu eterno avançado sueco é menos sedutora do que a história do Sassuolo, o actual segundo classificado da Série A. É o clássico “clube centenário de cidade pequena que de repente se vê no taco a taco com os maiores e, de um momento para o outro, não se fala de outra coisa”. Até Guardiola reserva um par de horas todos os fins-de-semana para ver os jogos do Sassuolo.