Ontem, hoje e amanhã no Alkantara
A edição do Alkantara Festival que arrancará nesta sexta-feira, e que se estenderá até ao último dia do mês, mantém-se quase intocada. Apesar das constantes necessidades das últimas duas semanas em proceder a alterações de horários e alguns ajustes de datas para compensar os dois fins-de-semana riscados do mapa cultural por via do recolhimento obrigatório.
Quando Carla Nobre Sousa e David Cabecinha nos apresentaram, em Julho, as linhas com que se coseria o Alkantara Festival em 2020, avisavam, desde logo, que o plano que tinham em cima da mesa provavelmente não seria o festival que iriam apresentar em Novembro. Em ano de pandemia, como é natural, não há planos que resistam. Mas a edição do Alkantara que arrancará esta sexta-feira, e que se estenderá até ao último dia do mês, mantém-se quase intocada. Apesar das constantes necessidades das últimas duas semanas em proceder a alterações de horários e alguns ajustes de datas para compensar os dois fins-de-semana riscados do mapa cultural por via do recolhimento obrigatório (no caso de Eszter Salamon haverá sessões matinais dias 14 e 15), só o espectáculo do congolês Faustin Linyekula acabou por capitular.
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Quando Carla Nobre Sousa e David Cabecinha nos apresentaram, em Julho, as linhas com que se coseria o Alkantara Festival em 2020, avisavam, desde logo, que o plano que tinham em cima da mesa provavelmente não seria o festival que iriam apresentar em Novembro. Em ano de pandemia, como é natural, não há planos que resistam. Mas a edição do Alkantara que arrancará esta sexta-feira, e que se estenderá até ao último dia do mês, mantém-se quase intocada. Apesar das constantes necessidades das últimas duas semanas em proceder a alterações de horários e alguns ajustes de datas para compensar os dois fins-de-semana riscados do mapa cultural por via do recolhimento obrigatório (no caso de Eszter Salamon haverá sessões matinais dias 14 e 15), só o espectáculo do congolês Faustin Linyekula acabou por capitular.