Começou a mudar a paisagem de Portugal quando a profissão não era sequer reconhecida e tinha que assinar os projectos com uma frase: “Gonçalo Ribeiro Telles, Engenheiro Agrónomo com Curso Livre de Arquitectura Paisagista”. Cinco décadas e três mil projectos depois, o Museu de Évora expõe uma retrospectiva. A sua vida é a história de Lisboa e do homem que diz que a paisagem é “como um braço”.
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