País começa a perseguir os restos de comida ou cascas que vão para o lixo

De Norte a Sul do país testam-se e alargam-se soluções para aproveitar os resíduos orgânicos, que representam quase 40% de todo o lixo doméstico. Cascais e municípios da Tratolixo avançam para modelo novo entre nós.

Foto
Em cascais testa-se em Portugal um sistema de recolha mais usado no Norte da Europa Daniel Rocha

Se vive num dos grandes centros urbanos do país é possível que já lhe estejam a pedir para separar o lixo orgânico que produz em casa. Por todo o país, vários municípios e sistemas de gestão de resíduos e municípios entraram numa corrida contra o tempo para montar, nos próximos três anos, um sistema de recolha selectiva dos chamados biorresíduos, como obriga a União Europeia, e Cascais convenceu os municípios vizinhos, do sistema Tratolixo, a alargar o teste de um esquema baseado em sacos coloridos, que podem ser depositados, na rua, num contentor de “lixo comum”, para serem apenas separados e encaminhados na unidade de triagem.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Se vive num dos grandes centros urbanos do país é possível que já lhe estejam a pedir para separar o lixo orgânico que produz em casa. Por todo o país, vários municípios e sistemas de gestão de resíduos e municípios entraram numa corrida contra o tempo para montar, nos próximos três anos, um sistema de recolha selectiva dos chamados biorresíduos, como obriga a União Europeia, e Cascais convenceu os municípios vizinhos, do sistema Tratolixo, a alargar o teste de um esquema baseado em sacos coloridos, que podem ser depositados, na rua, num contentor de “lixo comum”, para serem apenas separados e encaminhados na unidade de triagem.