Seis hotéis portugueses conquistam prémios internacionais de excelência
Nos prémios da reputada Condé Nast Johansens, decididos por votação online, avaliação dos hóspedes e de especialistas, há luxo português de Lisboa, Sintra, Cascais e Porto.
Há quase quatro décadas que a Condé Nast Johansens – da mesma editora das revistas Vogue, GQ, Condé Nast Traveller ou Vanity Fair –, se dedica a guiar os viajantes, particularmente sob o prisma do luxo, tendo como âncora especialistas locais que visitam os melhores e mais afamados hotéis de cada país. Esta segunda-feira foram revelados os 38.º Prémios de Excelência na hotelaria e Portugal esteve em destaque com seis ilustres representantes.
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Há quase quatro décadas que a Condé Nast Johansens – da mesma editora das revistas Vogue, GQ, Condé Nast Traveller ou Vanity Fair –, se dedica a guiar os viajantes, particularmente sob o prisma do luxo, tendo como âncora especialistas locais que visitam os melhores e mais afamados hotéis de cada país. Esta segunda-feira foram revelados os 38.º Prémios de Excelência na hotelaria e Portugal esteve em destaque com seis ilustres representantes.
Na grande região Europa e Zona do Mediterrâneo, houve troféus para dois hotéis de Lisboa: o Santiago de Alfama, uma unidade boutique que foi considerada o melhor hotel urbano; e para o clássico Britania, aberto a dois passos da Avenida da Liberdade desde 1944 e que se ergueu com projecto doa arquitecto Cassiano Branco – o melhor serviço, garante a Johansens, está aqui neste templo art déco.
Já o melhor spa de um hotel pode ser encontrado não muito distante da capital (a uns 25 km) e noutro histórico do luxo português: o galardão foi para o Palácio Estoril, aberto em 1930.
Ainda na Linha, outro ícone da hotelaria nacional teve direito a prémio especialmente amoroso: o Albatroz, que esvoaça a vista para a baía de Cascais desde os anos de 1960, recebeu a distinção do “melhor para romance”. Actualmente, está encerrado, em “processo de renovação”.
Já o melhor pequeno-almoço está do outro lado do parque natural que une Sintra e Cascais: é dirigir-se para o sexagenário Tivoli Palácio de Seteais.
O único galardão da Condé Nast Johansens que viajou para fora da Grande Lisboa foi o de melhor pequena e exclusiva propriedade. Uma distinção que fica no Porto com o Torel 1884 (e esta é mesmo a data de origem do palacete em que se instalou a hotelaria).
A lista completa de premiados à volta do mundo (e nomeados) pode ser consultada no site do guia, que aproveitou a “gala” (este ano, uma sóbria apresentação virtual ao contrário de festas anteriores, pandemia obliges) para lançar o guia International Luxury Hotel Guide.
Segundo informação dos organizadores, a “escolha dos prémios resultam das votações online, das avaliações dos hóspedes, e dos relatórios anuais feitos pelos Local Experts" das propriedades seleccionadas para o site da Condé Nast Johansens e do guia. Ainda segundo dados da empresa, os guias da chancela “têm uma audiência de 3,5 milhões de utilizadores” e o guia distribui “19.500 exemplares a nível internacional”.