Compositora, multi-instrumentista, vocalista, alquimista de pop experimental, coreógrafa e artista visual, Alexandra Drewchin — conhecida como Eartheater — tem sido uma das figuras mais cativantes e imprevisíveis do circuito artístico de Nova Iorque. Há dez anos que o seu trabalho é uma ode à impermanência e à polissemia; nas palavras da própria, “uma tentativa de satisfazer” a sua “inspiração crónica” num vórtice de sons, músicas, referências de genealogia múltipla.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Compositora, multi-instrumentista, vocalista, alquimista de pop experimental, coreógrafa e artista visual, Alexandra Drewchin — conhecida como Eartheater — tem sido uma das figuras mais cativantes e imprevisíveis do circuito artístico de Nova Iorque. Há dez anos que o seu trabalho é uma ode à impermanência e à polissemia; nas palavras da própria, “uma tentativa de satisfazer” a sua “inspiração crónica” num vórtice de sons, músicas, referências de genealogia múltipla.