Médio Oriente de Trump: “Israel primeiro”, “pressão máxima” sobre o Irão e ditadores favoritos
Imprevisibilidade, contradições e um apoio sem limites a Benjamin Netanyahu marcam a actuação do Presidente dos Estados Unidos numa região de onde o país já começara a desinvestir. Algumas promessas cumpridas depois, não há grandes vitórias a registar.
Se dependesse da adjectivação de Donald Trump, qualquer balanço da sua presidência sobre o Médio Oriente deveria centrar-se no “acordo do século” sobre o conflito israelo-palestiniano ou nos “Acordos de Abraão” – assinados entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, primeiro, e entre Israel e o Bahrein, logo depois –, que Trump diz marcarem “o amanhecer de um novo Médio Oriente”.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Se dependesse da adjectivação de Donald Trump, qualquer balanço da sua presidência sobre o Médio Oriente deveria centrar-se no “acordo do século” sobre o conflito israelo-palestiniano ou nos “Acordos de Abraão” – assinados entre Israel e os Emirados Árabes Unidos, primeiro, e entre Israel e o Bahrein, logo depois –, que Trump diz marcarem “o amanhecer de um novo Médio Oriente”.