Nesta entrevista, há um economista quase confinado num apartamento em Paris, cidade que impôs recolher obrigatório por causa da pandemia. Conversa para uma câmara com microfone, diante de uma estante recheada de livros. Percebe-se pelas lombadas que muitos deles são traduções, em diversas línguas, do livro que lançou em França em 2013, O Capital no Século XXI, e que o tornou quase uma “estrela rock da economia”, um “novo Marx”, como lhe chamaram muitos e que o tornaram mundialmente conhecido.
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