Jazzando o fado com Júlio Resende

Vira, Zeca Afonso, lírica açoriana, fado tradicional, Deolinda, jazz, blues e a voz de Lina a fechar: disto vive Júlio Resende Fado Jazz Ensemble, o mais recente trabalho deste pianista, preenchido com temas originais, que hoje chega às plataformas digitais e às lojas.

Foto
Francesco Cerruti

Iniciou-se no jazz, envolveu-se com o fado, arriscou a electrónica. Agora, neste estranho ano que é 2020, com o mundo ainda imerso numa pandemia que teima em não abrandar, o pianista e compositor Júlio Resende lança um disco em quarteto, onde fado e jazz se cruzam com outras referências. Chama-se Júlio Resende Fado Jazz Ensemble e chega esta sexta-feira às lojas e às plataformas digitais. “Se é Fado, se é Jazz, não sei, pode ser ambos, mas na realidade não sei, porque quem sabe normalmente não avança. Quem já sabe está parado nesse saber. Prefiro não saber, apenas ir, livre. Como o som.”

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Iniciou-se no jazz, envolveu-se com o fado, arriscou a electrónica. Agora, neste estranho ano que é 2020, com o mundo ainda imerso numa pandemia que teima em não abrandar, o pianista e compositor Júlio Resende lança um disco em quarteto, onde fado e jazz se cruzam com outras referências. Chama-se Júlio Resende Fado Jazz Ensemble e chega esta sexta-feira às lojas e às plataformas digitais. “Se é Fado, se é Jazz, não sei, pode ser ambos, mas na realidade não sei, porque quem sabe normalmente não avança. Quem já sabe está parado nesse saber. Prefiro não saber, apenas ir, livre. Como o som.”