Após dois anos de uma actividade de altíssima intensidade com os Big Thief, que incluiu dois lançamentos em 2019 (o extraordinário U.F.O.F. e o ligeiramente — mas só ligeiramente — menos extraordinário Two Hands), a vocalista, guitarrista e espantosa escultora de canções Adrianne Lenker aproveitou o confinamento generalizado do planeta para se isolar longe do mundo. Durante a Primavera, retirou-se para uma floresta do Massachussets perto da região de Berkshires e, em vez de andar a saltitar de palco em palco em mais uma digressão dos Big Thief, conquistou um tempo para repousar e se desligar do frenesim a que qualquer banda no circuito internacional está obrigada.
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Após dois anos de uma actividade de altíssima intensidade com os Big Thief, que incluiu dois lançamentos em 2019 (o extraordinário U.F.O.F. e o ligeiramente — mas só ligeiramente — menos extraordinário Two Hands), a vocalista, guitarrista e espantosa escultora de canções Adrianne Lenker aproveitou o confinamento generalizado do planeta para se isolar longe do mundo. Durante a Primavera, retirou-se para uma floresta do Massachussets perto da região de Berkshires e, em vez de andar a saltitar de palco em palco em mais uma digressão dos Big Thief, conquistou um tempo para repousar e se desligar do frenesim a que qualquer banda no circuito internacional está obrigada.