O peculiar observatório estratosférico da agência espacial norte-americana que está instalado num Boeing 747 adaptado trouxe boas novas sobre a Lua. As ondas infravermelhas do SOFIA (Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy) confirmaram a presença de moléculas de água na superfície iluminada da Lua. Além da detecção inequívoca de água molecular (H2O) na parte iluminada da Lua, outra equipa de cientistas (que não da NASA) encontrou áreas na sua superfície onde a água pode estar “presa” de forma estável, zonas que são conhecidas como “armadilhas de frio”. Estas descobertas, diz a NASA, poderão vir a ter implicações em futuras missões à Lua que consigam aceder a este gelo.
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O peculiar observatório estratosférico da agência espacial norte-americana que está instalado num Boeing 747 adaptado trouxe boas novas sobre a Lua. As ondas infravermelhas do SOFIA (Stratospheric Observatory for Infrared Astronomy) confirmaram a presença de moléculas de água na superfície iluminada da Lua. Além da detecção inequívoca de água molecular (H2O) na parte iluminada da Lua, outra equipa de cientistas (que não da NASA) encontrou áreas na sua superfície onde a água pode estar “presa” de forma estável, zonas que são conhecidas como “armadilhas de frio”. Estas descobertas, diz a NASA, poderão vir a ter implicações em futuras missões à Lua que consigam aceder a este gelo.